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Artistas cerâmicos conimbricenses

 

No final do século XVII, assistiu-se em Coimbra ao aparecimento de um dos seus mais influentes artistas cerâmicos, Agostinho de Paiva.

 

A ele se deve a primeira peça marcada feita nesta cidade, uma bacia datada de 1869.

 

Eventualmente associados a esta produção deverão estar os membros de outra família, decisiva na História da manufactura de louça de Coimbra, os Brioso.

Das principais características que distingue a produção de Coimbra das restantes manufacturas cerâmicas nacionais é o gosto pela forma escultórica.

 

 

 

 

 

 

 

Domingos Vandelli está associado, na classificação de objectos cerâmicos, ao que tecnicamente de melhor se executou em Portugal. A louça Vandelli distingue-se pelo branco imaculado dos fundos e por uma tonalidade um matiz laranja rosado numa paleta absolutamente distinta de todas as outras conhecidas em território nacional.

 

A produção Vandelli influenciou numerosos ceramistas, nomeadamente António José Gonçalves Neves, pai do fundador do Museu Nacional de Machado de Castro.

Bacia de 169, de Agostinho de Paiva

A louça Vandelli, pormenor

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